Só, é o que me define, talvez pra sempre, talvez agora.
Eu não tenho medo do futuro, o que me assombra é o passado de lembranças monótonas, e o silêncio que cala minha boca, enquanto penso, e penso só. Sozinha. Por que os pensamentos me pertencem e ninguém os roubará ninguém os tirará, por que são meus e permanecerei nessa ancia sem rumo, nesse medo sem escuro. E há quem não me entenderá. Porém, permanecerei assim sem breque, mas calada. E aí de quem ousar dizer que sou muito calada, não ouviu o barulho da minha mente. Não sentiu o que um ser humano sente. Viverei assim, até que os dia permaneçam no seu fim, permaneçam nas suas lembranças, permaneçam na sua infância.
-Aurora
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