domingo, 24 de maio de 2015

Noite

Era tarde, escuro. A dor era contínua e as estrelas tbm e tudo em volta era frio demais. Queria ficar deitada naquele canta, só. A palavra que me acompanha, que se repete e se amortece à cada queda de cada tombo e quando levanto, por que sei que sou só.
Mas eu me viro do avesso, me esqueço, enlouqueço e é só, sempre assim. Pra sempre assim, só. Me sustento!

-Aurora

Nenhum comentário:

Postar um comentário